Critica : O mapa das Pequenas Coisas Perfeitas
O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas.
Está tão na moda a história de pessoas presas em looping temporal, que chega um momento que pensamos. "Cara, isso tá tão chato". Mas aí recebemos aquele filme Palmsprings com o famoso Jake Peralta e o filme foi incrível e agora chegou a vez de uma versão adolescente.
Obviamente que não é um filme baseado em outro filme. Na verdade O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas é inspirado em um conto literário chamado Aconteceu Naquele Verão.
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O que mais me chama atenção nesse tipo de filme são as atuações incríveis da repetição do dia. Além das reflexões que trazem.
E esse filme da Amazon prime não fica para trás, em formato de comédia romântica adolescente, eles nos trás muito pensamento sobre aproveitar o agora, as pequenas coisas perfeitas que perdemos, sobre até mesmo o luto e como precisamos deixar que certas coisas ocorram.
É um lindo filme.
5/5 🎃
🔮Detalhes
Dirigido Ian Samuels (Sierra Burgess é uma Loser), o longa-metragem começa a acompanhar o jovem Mark (Kyle Allen), um rapaz que está preso no tempo -- assim como Bill Murray no Dia da Marmota. Nós, espectadores, não vemos o momento que essa quebra temporal acontece. No início do filme, Mark já está acostumado com sua rotina repetitiva e parece levar isso numa boa.
As coisas mudam, porém, quando Margaret (Kathryn Newton) surge em sua vida. Ela é uma garota também presa no tempo. Os dois se reconhecem dentro de suas limitações temporais e espaciais. E é aí que engatam um romance dentro das limitações divertidas e inusitadas de viver em um looping temporal. Aproveitam as mesmices, quebram a rotina das repetições.
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