Chá com a Bruxa. Episódio 12
Clássicos do Terror
Frankenstein,
Escrito por Mary Shelley.
Frankenstein narra a trajetória do jovem estudante de ciências naturais Victor Frankenstein que cria um ser humanoide que acaba por lhe causar extrema repulsa: um monstro. Buscando compaixão, mas desprezado por todos que o veem, o monstro é tomado por um ódio contra seu criador e faz de sua missão a destruição de tudo e todos que Frankenstein mais estima. Com nada mais a perder, o jovem naturalista tenta caçar o monstro e impedir mais danos, entretanto, sua criação não mais lhe pertence e vaga inexoravelmente para o desconhecido
🧟♂️
Estava vendo o filme que está disponível na Netflix e fiquei me perguntando várias coisas importantes.
Como a criatura, o monstro da história é nos mostrado inicialmente como um recém nascido, algo bom que com a rejeição dos outros que o veem, ele vai tomando atitudes agressivas. A criatura se vê pacifa, ajudando uma família pobre e até fazendo amizade com um idoso cego, mas a família do idoso o ataca e o expulsa. Causando um ódio na criatura que sai em busca de vingança contra seu criador.
🧟♂️
A humanidade rejeita tudo o que é diferente e não considerado belo, rejeita e o marginaliza os tornando agressivos e revoltados com toda razão.. Mas além disso a trama de Mary Shelley também nos faz pensar sobre os avanços tecnológicos, como a medicina e a ciência está tão avançada hoje em dia e isso pode ser prejudicial se os cientistas ultrapassarem barreiras da natureza. Eu particularmente acredito que o que está morto deve permanecer morto, o doutor Frankenstein ao trazer sua noiva de volta a vida, estava pensando somente em sua perda e no seu luto, não respeitando a defunta de querer permanecer morta e isso resulta na própria cometendo suicídio com o fogo.
🧟♂️
Mas Mary Shelley não fala somente sobre luto, preconceitos ou ciência, mas da responsabilidade pelos próprios erros.
Como Victor Frankenstein que, por repulsa, abandonou seu monstro em seu laboratório na esperança de que dali sumisse, apenas para ser confrontado pela sua eterna perseguição, nossas tecnologias também voltam a nos desafiar e não podem ser esquecidas uma vez criadas.
Frankenstein narra a trajetória do jovem estudante de ciências naturais Victor Frankenstein que cria um ser humanoide que acaba por lhe causar extrema repulsa: um monstro. Buscando compaixão, mas desprezado por todos que o veem, o monstro é tomado por um ódio contra seu criador e faz de sua missão a destruição de tudo e todos que Frankenstein mais estima. Com nada mais a perder, o jovem naturalista tenta caçar o monstro e impedir mais danos, entretanto, sua criação não mais lhe pertence e vaga inexoravelmente para o desconhecido
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Estava vendo o filme que está disponível na Netflix e fiquei me perguntando várias coisas importantes.
Como a criatura, o monstro da história é nos mostrado inicialmente como um recém nascido, algo bom que com a rejeição dos outros que o veem, ele vai tomando atitudes agressivas. A criatura se vê pacifa, ajudando uma família pobre e até fazendo amizade com um idoso cego, mas a família do idoso o ataca e o expulsa. Causando um ódio na criatura que sai em busca de vingança contra seu criador.
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A humanidade rejeita tudo o que é diferente e não considerado belo, rejeita e o marginaliza os tornando agressivos e revoltados com toda razão.. Mas além disso a trama de Mary Shelley também nos faz pensar sobre os avanços tecnológicos, como a medicina e a ciência está tão avançada hoje em dia e isso pode ser prejudicial se os cientistas ultrapassarem barreiras da natureza. Eu particularmente acredito que o que está morto deve permanecer morto, o doutor Frankenstein ao trazer sua noiva de volta a vida, estava pensando somente em sua perda e no seu luto, não respeitando a defunta de querer permanecer morta e isso resulta na própria cometendo suicídio com o fogo.
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Mas Mary Shelley não fala somente sobre luto, preconceitos ou ciência, mas da responsabilidade pelos próprios erros.
Como Victor Frankenstein que, por repulsa, abandonou seu monstro em seu laboratório na esperança de que dali sumisse, apenas para ser confrontado pela sua eterna perseguição, nossas tecnologias também voltam a nos desafiar e não podem ser esquecidas uma vez criadas.
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