Crítica : Castlevania

 Castlevania 🍷

Um dos maiores animes originais da Netflix que conquistou o grande público e os fãs dos jogos.

Castlevania segue a PREMISSA inspirada na clássica série de jogos, Castlevania é uma sombria fantasia medieval que segue o último membro do clã Belmont, enquanto ele tenta salvar a Europa Oriental da extinção na mão do próprio Vlad Dracula Tepes.

No início da série sabemos o que fez Drácula se revoltar com a humanidade e na segunda temporada temos Trevor, Sypha e Adrian (Alucard) em uma jornada para derrotar Drácula, tendo então duas temporadas iniciais que deixam os telescptadores de cabelo em pé. Mas a sua terceira temporada houve uma queda no ritmo, sendo mais lenta.

No arco de Isaac e Hector eu até gostei um pouco da lentidão e do caminho que tomou pois mostrava um amadurecimento e consequência dos atos, no caso de Hector o arco dele mostrou bem como é a corte de Estiria.

O que acho que faltou foi terem feito o arco do Trevor e Sypha só em três episódios e poder desenvolver melhor o arco de Carmilla a beira da loucura. Alucard também ficou um pouco jogado, ele foi largado no final da terceira com ódio e desconfiança para nessa quarta já se iniciar pondo-se em risco pelos outros. Achei que ficou um pouco sem nexo. Não culpo a quarta temporada, só a terceira obviamente.

Quanto os demais arcos, fiquei impressionada e gostei de como terminou o arco das vampiras de Estiria, apesar que esperava Lenore  tendo um final feliz com Hector (shippei), mas o final foi condizente. Hector e Isaac estavam incríveis mas o que falar da batalha de Carmilla? Aquela mulher merecia uma série só dela. Falando de batalhas impecáveis, a batalha final me deixou angustiada, não achei que iria tomar o rumo que tomou. Mas fico feliz por isso, principalmente que o final foi de acalentar a alma❤️

Achei que ia terminar Castlevania na base do choro e desespero e na real terminei só corações e flores ❤️🌸

Nota geral 4/5 🎃 a terceira temporada deixou a desejar muito. Mas a quarta mostrou uma boa qualidade, apesar de uma necessidade desnecessária de explicar várias vezes algo que já foi explicado no início.